Você já se perguntou como é ser uma mulher em uma profissão dominada por homens? Como elas lidam com os desafios, as discriminações e as pressões que enfrentam no dia a dia? Como elas conseguem se destacar e fazer a diferença em áreas que muitas vezes são vistas como exclusivas ou inacessíveis para elas?
Neste artigo, vamos conhecer as histórias de algumas mulheres que superaram barreiras e se tornaram pioneiras em profissões tradicionalmente masculinas. Elas nos mostram que não há limites para o que as mulheres podem fazer, e que elas têm muito a contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
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A ciência é uma área que sempre foi marcada pela presença masculina. Segundo dados da UNESCO, apenas 28% dos pesquisadores do mundo são mulheres. No entanto, isso não impediu que algumas mulheres se destacassem e fizessem descobertas importantes para a humanidade.
Um exemplo é Marie Curie (1867-1934), a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel, e a única a ganhar dois, em Física e em Química. Ela foi a pioneira no estudo da radioatividade, e descobriu os elementos polônio e rádio. Ela também desenvolveu unidades móveis de raios-X para tratar soldados feridos na Primeira Guerra Mundial.
Outro exemplo é Rosalind Franklin (1920-1958), uma biofísica e cristalógrafa que contribuiu para a descoberta da estrutura do DNA. Ela usou a técnica de difração de raios-X para obter imagens da molécula, que foram usadas por James Watson e Francis Crick para elaborar o modelo de dupla hélice. Infelizmente, ela não recebeu o reconhecimento que merecia em vida, e morreu antes de ser indicada ao Prêmio Nobel.
A tecnologia é outra área que costuma ser associada aos homens. Segundo um relatório da ONU, apenas 17% dos profissionais de tecnologia da informação e comunicação são mulheres. No entanto, isso não significa que elas não tenham participado da história e da evolução da tecnologia.
Um exemplo é Ada Lovelace (1815-1852), considerada a primeira programadora da história. Ela foi a responsável por escrever o primeiro algoritmo para ser executado por uma máquina, a Máquina Analítica de Charles Babbage. Ela também previu que os computadores poderiam fazer mais do que cálculos matemáticos, e que poderiam manipular símbolos, imagens e sons.
Outro exemplo é Grace Hopper (1906-1992), uma almirante da Marinha dos Estados Unidos e uma pioneira da computação. Ela foi a criadora do primeiro compilador, um programa que traduz código-fonte em linguagem de máquina. Ela também foi uma das desenvolvedoras da linguagem COBOL, uma das mais usadas na indústria até hoje. Ela também é conhecida por ter popularizado o termo “bug” para se referir a um erro de software.
A política é uma área que sempre foi dominada por homens. Segundo dados da União Interparlamentar, apenas 25% dos parlamentares do mundo são mulheres. No entanto, isso não impediu que algumas mulheres se tornassem líderes e influenciassem o rumo da história.
Um exemplo é Indira Gandhi (1917-1984), a primeira e única mulher a ser primeira-ministra da Índia. Ela governou o país por quatro mandatos, entre 1966 e 1984, com uma breve interrupção em 1977. Ela foi responsável por implementar reformas econômicas, sociais e ambientais, além de enfrentar conflitos internos e externos. Ela foi assassinada por seus guarda-costas em 1984.
Outro exemplo é Angela Merkel (1954), a primeira mulher a ser chanceler da Alemanha. Ela está no poder desde 2005, e é considerada uma das líderes mais influentes do mundo. Ela tem se destacado por sua atuação na defesa da democracia, dos direitos humanos, da integração europeia e da sustentabilidade. Ela também tem enfrentado desafios como a crise econômica, a pandemia de Covid-19 e a ascensão de movimentos populistas.
O Brasil é um país que tem uma grande diversidade cultural, étnica e social. No entanto, também é um país que enfrenta muitas desigualdades de gênero, violência contra as mulheres e falta de representatividade feminina em diversos setores. Apesar disso, algumas mulheres brasileiras conseguiram superar as barreiras e se tornaram pioneiras em profissões dominadas por homens.
Um exemplo é Chiquinha Gonzaga (1847-1935), a primeira mulher a compor uma marchinha de carnaval, a primeira maestrina do Brasil e uma das primeiras feministas do país. Ela foi uma artista que rompeu com os padrões da sociedade patriarcal e conservadora do século XIX, e se dedicou à música, ao teatro e à luta pelos direitos das mulheres.
Outro exemplo é Maria da Penha (1945), uma farmacêutica e ativista que deu nome à lei que combate a violência doméstica e familiar contra as mulheres no Brasil. Ela foi vítima de duas tentativas de homicídio por parte de seu ex-marido, que a deixaram paraplégica. Ela denunciou o agressor e levou o caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil por omissão e tolerância à violência contra as mulheres.
Esses são apenas alguns exemplos de mulheres que superaram barreiras e se tornaram pioneiras em profissões dominadas por homens. Elas nos mostram que as mulheres são capazes de fazer qualquer coisa que se propõem, e que elas têm muito a oferecer para o mundo.
No entanto, ainda há muito a ser feito para garantir que as mulheres tenham as mesmas oportunidades, direitos e reconhecimento que os homens em todas as áreas. Por isso, é importante que continuemos a apoiar, incentivar e celebrar as mulheres que fazem a diferença em suas profissões e em suas vidas.
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