A prática de mentir no currículo parece tentadora para quem busca oportunidades rápidas, mas os dados de 2025 mostram que é uma armadilha perigosa. Segundo o Instituto Brasileiro de Recrutamento (IBR), 73% das demissões por justa causa em SP/RJ nos últimos 6 meses ocorreram após checagem de informações falsas em experiências ou formações.
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Exemplo real (vendas):
Modelo para gaps no emprego:
“Período de 2023: Dedicação a curso profissionalizante em Gestão de Tráfego Pago (120h) + cuidado de familiar idoso durante tratamento médico.”
Exemplo para inglês básico:
“Nível de inglês: Leitura técnica avançada (comprovada por teste TOEIC) + conversação intermediária em andamento via aulas semanais na Wise Up (previsão de fluência para dez/2025).”
P: “Se menti em um currículo antigo, mas já fui contratado, corro risco?”
R: Sim. Caso de 2024 em MG: Analista de RH foi demitido após 8 meses quando sistema da empresa cruzou dados do MEC e descobriu que o “MBA” era um curso livre de 40h.
P: “Como explicar demissão sem citar mentira no currículo?”
R: Use: “Houve uma divergência entre as expectativas da empresa e minha disponibilidade para novos desafios profissionais. Hoje busco oportunidades alinhadas com [X competência comprovável].”
Área | % Empresas que Verificam Mentiras | Consequência Mais Comum |
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TI | 89% | Teste técnico surpresa |
Saúde | 78% | Checagem de CRP/CRM |
Jurídico | 92% | Checagem na OAB |
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